Em Mc. 12,30
Jesus disse: - Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração de toda a tua
alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O Segundo mandamento é: Amarás o teu próximo
como a ti mesmo.
Em Mt. 5,44-45
Jesus disse: “Amai os vossos inimigos e
rezai por aqueles que vos perseguem! Assim vos tornareis filhos do vosso Pai
que está no céu, porque ele faz nascer o
sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre os justos e injustos.”
Em Oséias (Os.1-3): ele amava de todo o coração a sua
esposa mas ela era infiel e o traía.
Esse amor não correspondido ultrapassou o nível de frustação pessoal para ser
uma enorme forma de anúncio: o profeta apresenta a relação entre Deus, sempre
fiel e cheio de amor, e seu povo que o abandonou e preferiu correr ao encontro
dos ídolos, da idolatria. Ao amor fiel, Israel responde com a infidelidade.
Javé, porem, não abandonará o seu povo, um dia este cairá em si e voltará ao seu Deus.
Em Jonas, o amor
de Deus se propaga até nos povos pagãos como no caso dos ninivitas. Nínive,
capital da Assíria representa um dos maiores e encarniçado inimigo de Israel.
Por isso Deus ordenou a Jonas: “Levante-se e vá a Nínive, a grande cidade e
anuncie aí que a maldade dela chegou até mim.” Após alguns percalços e
desobediência, Jonas entrou na cidade e começou a percorre-la dizendo:” Dentro
de quarenta dias Nínive será destruída.” Os pagãos se arrependeram e se converteram , participando da penitência
inclusive os animais. Deus viu o que eles fizeram e como se converteram de sua
má conduta; então desistiu do mal com que os tinha ameaçado, e não o executou.
Na quaresma somos
chamados ao exercício do amor e da reconciliação. A nos voltar para Cristo que
com tão grande amor, deu sua vida em morte na cruz e nos trouxe à graça e à
vida.
Em Coríntios
13-4,5 “Acima de tudo o amor” diz: “ O amor é paciente, o amor é prestativo ;
não é invejoso, não se ostenta , não se incha de orgulho. Nada faz de
inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda
rancor.”
O amor é fonte de
qualquer comportamento verdadeiramente humano, pois leva a pessoa a discernir
as situações e a criar gestos oportunos capazes de responder adequadamente aos
problemas. Os outros dons dependem do amor, não podem substitui-lo, e sem ele
nada significam. O amor é a força de Deus e também a força da pessoa aliada a Deus.