segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Sete de setembro _Independência ou Morte
Estou vendo o Brasil sendo tragado num buraco profundo
Efeito funil, tudo rodopia; sendo sugado deste mundo
Drogas, corrupção, desmatamento, poluição,
Agonizando sufocado em lama, todo imundo.
Será meu Brasil que vais sumir do mapa por inteiro?
Tudo te devasta, te destrói. Te aniquila, te corrói, te estilhaça.
Tu que és grande, verdejante. Rico, vicejante, altaneiro
Não pode simplesmente entregar os pontos, deixar quieto
Ficar sufocado, inundado em fumaça, imundice e trapaça.
A destruição das matas. A ganância do homem insano
O desrespeito ao próximo, a indiferença o cinismo
A usura, a avidez em ganho ilícito, perdulário,
O desamor, o descomprometimento, a iniquidade,
Torna os seus governantes desumanos.
Tudo parece tão normal.
A propina mostrada já desde os tempos coloniais.
Passa para o Império e se insere na República
E o que vemos hoje: Ao invés da independência de um povo
A sua morte pois a educação agoniza
A saúde, a segurança, emprego, lazer, moradia
Esse quadro de maldade sintetiza.
Assistimos a tudo isso mudos e incrédulos
Irônicos até, estupefatos, muitas vezes indiferentes
Diante deste panorama repetitivo
Mas que nos parece inédito.
Como foi? Como está? Como será?
Só nós temos a resposta para nossa sorte.
O que nos resta? Concordar com a festa?
Ou tomar partido, acordar os sentidos.
Ir a luta e dizer: -"Basta! Estamos aqui! Somos um povo
E queremos nossa pátria gentil, acordada linda.
Gigante andando com seus passos fulgurantes."
" INDEPENDÊNCIA OU MORTE!"
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