VIDA SIM - DROGA NÃO
Indo à missa, fico maravilhada com o tema exposto neste tempo de Quaresma para ser pensado, analisado e questionado.
VIDA SIM
Alegria, jovialidade, curtição; idéias a serem defendidas, expostas, debatidas. Ir à luta. Trabalhar, estudar, ter amigos, ser positivo. Ser feliz.
Estabelecer uma meta para onde serão direcionadas todas as energias. Uma meta que pode ser a realização profissional, um campo de aprimoramento.
Uma realização emocional, familiar; um aconchego. Um ninho onde a felicidade será defendida no dia-a-dia com armas fortes como a compreensão, o carinho, a ternura, o sorriso, a cumplicidade, a doação.
Um lastro complementado e fortalecido com um apego espiritual onde o vivenciar do cotidiano se torna uma religião. O amor ao próximo, a honestidade sendo vivenciada sem questionamento. A humildade fortalecendo o ser onde a consciência é a mola mestra de todo o viver.
DROGA- NÃO
Tudo que vai contra a vida , sim é uma droga. O mau humor, a intolerância, o desrespeito, a ignorância, e a pobreza de espírito. A falta de objetivo que dará margem a "amigos" fazerem a cabeça e o vício tomar conta.
A busca do prazer na bebida, no jogo,em substâncias alucinógenas que só debilitam o ser, arrasam os sentimentos e arrastam o indivíduo para as trevas.
Estabelecer uma referência em nossas vidas é primordial e que este farol esteja focado nos ensinamentos não que nós mesmos estabelecemos, pois tolos seremos.
Tenhamos sempre em mente: não somos os donos do mundo mas, somos filhos DELE.
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
NÃO PRATICAR FALSO TESTEMUNHO
Como analisar esse mandamento e vivenciá-lo nos dias atuais?
Muitas vezes nos deparamos com situações atemorizantes como assaltos, sequestros, banditismo, insegurança, crises, uso indevido de verbas públicas em setores que são preponderantes como a saúde por exemplo, poluição, sistemas políticos sufocantes, miséria, exploração e prostituição infantil, enfim, tudo aquilo que transmite desamor, desrespeito, descrença, e abandono.
Diante deste quadro, nos questionamos sobre a possibilidade de dias mais amenos, mais gratificantes e mais fraternos.
A indiferança para com a saúde, a educação; onde a promessa foi feita, os impostos foram cobrados mas o objetivo pelo menos testemunhado em uma lei maior como a Constituição soa falso pois o desinteresse é gritante.
A cobiça, a mentira, e a falsidade norteam estruturas onde o desrespeito pelo ser humano se faz com demagogia, propostas e testemunhos falsos.
A política que na realidade é uma filosofia de querer fazer, querer colocar em prática, edificar um ideal, se torna um jogo de poder onde reinam falsos ídolos que são idolatrados por um povo inseguro e cansado de promessas que nunca são cumpridas.
A corrupção governamental, o descaso para com uma população que trabalha, que labuta, que tem direito a uma remuneração condizente e se mantém com um salário mínimo estabelecido como suficiente para uma jornada de trinta dias de trabalho, alimentação, saúde, lazer e educação.
Como amar? Como respeitar? Como honrar?
São sentimentos que devemos perpetuar, pois os maus governantes passam; agora, o nosso mundo interior, esse mundo infinito que temos dentro de nós, que nos direciona e nos dá a certeza de que a fé e a dignidade se sobreporão aos testemunhos falsos, com certeza, este será sempre fortalecido.
Nada melhor do que a Quaresma para uma reflexão que faz bem à alma.
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
NÃO ROUBAR
Oitavo mandamento da Tábua de Moisés escrita a fogo por Deus no Monte Sinai há mais de 3000 anos.
E, nos dias de hoje, com tanta insanidade como fica este mandamento? O que custou suor para uns vira cobiça para outros! Onde o dia transcorre num vai e vem frenético, sem se vivenciar emoções ou de se viver plenamente o que sempre é adiado pois somente o trabalho importa.
Os minutos, as horas, os dias são vividos num renovar constante de momentos angustiantes e sufocantes onde o psicológico fica adormecido e o físico anestesiado. As atividades preponderam; o corre corre acontece. A robotização toma conta do cenário onde tudo consta de trabalhar em rítmo alucinante. Deitar para dormir entorpecido, acordar como se fosse uma máquina sendo ativada e tudo se repete.
É uma luta árdua pois afinal tem que se aproveitar a época.
Eis que de repente se é sacudido por uma emoção forte, violenta, rude e egoísta onde, de maneira injusta, grosseira e impertinente, um jogo de troca lhe é imposto. A vida torna-se frágil e passa-se a viver um escambo onde os larápios não hesitam em se sentirem donos dos seus pertences, fruto de sua lida e do bem estar dos seus entes queridos. Desestruturando completamente um emocional incauto.
Não roubar - diz o Mandamento. "E será que se ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo o cuidado de guardar todos os Seus mandamentos que Eu te ordeno hoje, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra". Deot.28-1.
E, nos dias de hoje, com tanta insanidade como fica este mandamento? O que custou suor para uns vira cobiça para outros! Onde o dia transcorre num vai e vem frenético, sem se vivenciar emoções ou de se viver plenamente o que sempre é adiado pois somente o trabalho importa.
Os minutos, as horas, os dias são vividos num renovar constante de momentos angustiantes e sufocantes onde o psicológico fica adormecido e o físico anestesiado. As atividades preponderam; o corre corre acontece. A robotização toma conta do cenário onde tudo consta de trabalhar em rítmo alucinante. Deitar para dormir entorpecido, acordar como se fosse uma máquina sendo ativada e tudo se repete.
É uma luta árdua pois afinal tem que se aproveitar a época.
Eis que de repente se é sacudido por uma emoção forte, violenta, rude e egoísta onde, de maneira injusta, grosseira e impertinente, um jogo de troca lhe é imposto. A vida torna-se frágil e passa-se a viver um escambo onde os larápios não hesitam em se sentirem donos dos seus pertences, fruto de sua lida e do bem estar dos seus entes queridos. Desestruturando completamente um emocional incauto.
Não roubar - diz o Mandamento. "E será que se ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo o cuidado de guardar todos os Seus mandamentos que Eu te ordeno hoje, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra". Deot.28-1.
quarta-feira, 14 de março de 2012
NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE
Um dos mandamentos que nos manda ter fidelidade para com nós mesmos. Que nos manda respeitar o nosso corpo nada fazendo que venha a ser pecaminoso ou pernicioso através de atos promíscuos.
Será que com tanta liberdade pregada não só pelos meios de comunicação falado e escrito, como também pelas ciências modernas, este mandamento ainda vigora? Ou teremos que achar outra maneira de encará-lo?
Pois hoje em dia como sempre deve ter sido, a liberdade se refere a verdade, a consciência de que o diálogo franco e honesto são os pontos mestres para o nosso cotidiano, a nossa convivência em família ou na sociedade.
Quando se toca o corpo de forma a percebê-lo conhecê-lo ou identificar as emoções, por que deveríamos bloqueá-lo, interrompê-lo ou mesmo censurá-lo?
Quando o ato é feito com lealdade, liberdade e esclarecimento, logo notamos o sadio que está no ato de fazê-lo, pois tocar-se a fim de conhecer-se está em entender-se a sí próprio. Analisar-se, verificar como se reage em determinadas circunstâncias.
Situações atuais como os agitos da moda que levam na onda toda uma geração onde o popular torna-se ousado, pejorativo, indecente. Onde a promiscuidade passa a ser vista com naturalidade, trazendo consequências sérias como a propagação de doenças sexuais, gravidez indesejada, difusão de ideais e atitudes que desconcertam os valores, propagam e disseminam o assédio, abuso, estupro e todas as atitudes de fim de linha que são consequências naturais desta onda devastadora considerada moda nos dias atuais.
O linguajar torna-se grosseiro, o respeito, coisa de velho, a responsabilidade inexiste e a afronta, arma poderosa onde tudo passa a ser, para eles e deles.
Na realidade, este "mandamento não se refere propriamente à castidade e à vida sexual, mas o respeito pela relação matrimonial; não só é preciso respeitar a própria família, mas respeitar também a família do outro; o adultério destrói a relação familiar". Como ficamos então diante de todo o panorama que se descortina diante de nós?
Que Deus tenha compaixão de nós, tenha misericórdia de nós e que para nós volte a Sua face. Amém.
Será que com tanta liberdade pregada não só pelos meios de comunicação falado e escrito, como também pelas ciências modernas, este mandamento ainda vigora? Ou teremos que achar outra maneira de encará-lo?
Pois hoje em dia como sempre deve ter sido, a liberdade se refere a verdade, a consciência de que o diálogo franco e honesto são os pontos mestres para o nosso cotidiano, a nossa convivência em família ou na sociedade.
Quando se toca o corpo de forma a percebê-lo conhecê-lo ou identificar as emoções, por que deveríamos bloqueá-lo, interrompê-lo ou mesmo censurá-lo?
Quando o ato é feito com lealdade, liberdade e esclarecimento, logo notamos o sadio que está no ato de fazê-lo, pois tocar-se a fim de conhecer-se está em entender-se a sí próprio. Analisar-se, verificar como se reage em determinadas circunstâncias.
Situações atuais como os agitos da moda que levam na onda toda uma geração onde o popular torna-se ousado, pejorativo, indecente. Onde a promiscuidade passa a ser vista com naturalidade, trazendo consequências sérias como a propagação de doenças sexuais, gravidez indesejada, difusão de ideais e atitudes que desconcertam os valores, propagam e disseminam o assédio, abuso, estupro e todas as atitudes de fim de linha que são consequências naturais desta onda devastadora considerada moda nos dias atuais.
O linguajar torna-se grosseiro, o respeito, coisa de velho, a responsabilidade inexiste e a afronta, arma poderosa onde tudo passa a ser, para eles e deles.
Na realidade, este "mandamento não se refere propriamente à castidade e à vida sexual, mas o respeito pela relação matrimonial; não só é preciso respeitar a própria família, mas respeitar também a família do outro; o adultério destrói a relação familiar". Como ficamos então diante de todo o panorama que se descortina diante de nós?
Que Deus tenha compaixão de nós, tenha misericórdia de nós e que para nós volte a Sua face. Amém.
NÃO MATAR III - VIOLÊNCIA URBANA
Conversando com a vizinha, ela muito perturbada, nos conta que a sua loja foi assaltada por dois meliantes armados, que na espreita, esperam o movimento acalmar e dão voz de assalto à funcionária que fica sem alternativa.
Dias depois, um casal de Maringá que estava passando uns dias em nossa cidade, comenta que foi à praia às dez horas e quando voltaram, sua casa tinha sido assaltada. Levaram dinheiro, documentos, jóias e pertences. Quem foi? Não se sabe. Outras situações semelhantes se repetem no dia a dia colocando uma população em sobressalto e polvorosa.
Características que são marcantes: geralmente tem menores envolvidos, muita violência é utilizada, porte de arma de fogo, e na maioria das vezes os malandros estão chapados.
Do que resulta tudo isso? Um sistema político onde a corrupção é estardalhosa? Um sistema educacional complicado? Estruturas familiares cheias de problemas? Afinal, o que está acontecendo?
Uma coisa é certa. A vida entrou em colapso. Qualquer tipo de reação, por menor que seja, põe tudo a perder. São assassinatos que ocorrem em tempo diminuto mas com a extensão grandiosa que é a desestruturação de famílias com perdas irreparáveis. Nâo sabemos mais o valor da vida. É um desrespeito total.
A face do crime mudou. Teve tempo que o assalto se dava até com aviso onde seus pertences eram tirados como forma de cobiça mas, de maneira geral, o acontecido era feito com um certo discernimento, com um objetivo focado: se apossar de tudo o que é seu agindo rápido, fazendo o menor estrago possível e procurando não chamar muito a atenção,
Hoje, o delírio tomou conta e a recomendação é: não reaja, não olhe nos olhos do assaltante, avise se for fazer qualquer movimento; tenha sempre algum dinheiro para o assaltante e se for no carro e tiver alguma criança na cadeirinha; muita calma nesta hora pois pode-se botar tudo a perder, uma vez que demora-se e movimentos são executados o que pode irritar o agressor. Muita presença de espírito é exigida pois o desespero pode tomar conta devido as circunstâncias da situação.
O criminoso que antes era temido, agora teme também e para tirar-nos a vida, muitas vezes basta apenas um piscar de olhos.
Rousseau, grande filósofo do final do século XVIII, já defendia a idéia da felicidade plena, da igualdade de direitos, da não escravidão, do Contrato Social entre os semelhantes pois era um homem que vivia à frente de seu tempo. Suas idéias são as mesmas que defendemos hoje: direito a cidadania, justiça e paz para todos.
JESUS CRISTO, há dois mil anos atrás já pregava o amor na sua mais ampla extenção para com o próximo, para com a vida.
Tomara que nossos dias se tornem mais amenos e o respeito e a dignidade se sobreponham numa aurora onde se fará "misericórdia aos que Me amam e guardam os meus mandamentos"Ex.6-7.
domingo, 11 de março de 2012
NÃO MATAR II ABORTO
Escrito pelo RENAN.
Fazia apenas uma semana e eu estava lá. Uma criaturinha linda, um filho de Deus como qualquer um que existe no mundo.
De repente, senti umas pancadas como se estivessem me batendo e havia um tipo de escudo que me revestia.
Minha mãe era a dona das pancadas. Com sua mão, batia na barriga como se eu estivesse desobedecendo as suas regras.
Haviam também alguns remédios que eram ingeridos para que eu deixasse a vida mas, fui forte, me virava e me protegia de tudo que era jeito.
Um dia, não tive escapatória. Senti uns ferros penetrando e furando meu escudo.
Me cutucaram, Me machucaram. De repente entrou uma espécie de cano que começou a me sugar. Eu me virava para lá e para cá mas tudo isso não adiantou. O cano me sugou de tal forma que me estraçalhou. A única coisa que eu fiz foi abrir a boca e dar um berro mas não fui ouvido. Não havia ninguém do lado de dentro. Do lado de fora havia. Eram dois assassinos: minha mãe e um cara de roupa branca.
Obs.:Aborto, um crime feito por uma mãe que não tem amor no coração.
Fazia apenas uma semana e eu estava lá. Uma criaturinha linda, um filho de Deus como qualquer um que existe no mundo.
De repente, senti umas pancadas como se estivessem me batendo e havia um tipo de escudo que me revestia.
Minha mãe era a dona das pancadas. Com sua mão, batia na barriga como se eu estivesse desobedecendo as suas regras.
Haviam também alguns remédios que eram ingeridos para que eu deixasse a vida mas, fui forte, me virava e me protegia de tudo que era jeito.
Um dia, não tive escapatória. Senti uns ferros penetrando e furando meu escudo.
Me cutucaram, Me machucaram. De repente entrou uma espécie de cano que começou a me sugar. Eu me virava para lá e para cá mas tudo isso não adiantou. O cano me sugou de tal forma que me estraçalhou. A única coisa que eu fiz foi abrir a boca e dar um berro mas não fui ouvido. Não havia ninguém do lado de dentro. Do lado de fora havia. Eram dois assassinos: minha mãe e um cara de roupa branca.
Obs.:Aborto, um crime feito por uma mãe que não tem amor no coração.
NÃO MATAR I
Um dos Mandamentos da Lei de Deus cujo preceito nos indica a importância do respeito para com a vida, sua conservação e preservação, dando-nos condições de existência em todo o sentido amplo da palavra. Uma vida com dignidade, paz de espírito e solidariedade.
Devemos abominar então a pena de morte? O aborto? A escravidão? O egoismo? Os vícios? O negativismo? Todos estes fatos, estados de espírito ou condição humana que representam a morte no aspecto físico, psicológico ou espiritual de forma lenta e gradativa.
Será que o ser humano é tão frio a ponto de suas emoções se tornarem nulas e ele simplesmente abominar o seu viver? No caso do aborto: O que o leva a tomar esse tipo de resolução? Bem, cada um tem os seus motivos e também o livre arbítrio, ou seja, a sua vontade é a sua lei.
Os grandes gênios e profetas da humanidade tiveram como única preocupação o bem espiritual, o elevado do espírito. Desprezando assim as condições de bem estar material ou o status social que escraviza.
Realmente, a sociedade muitas vezes escravizou seus semelhantes em muitas fases da história. Uma escravidão baseada no preconceito de cor e raça. Desrespeito ao ser humano visando grande produção, opulência econômica, política e social. Certo que na época que nos encontramos esse tipo de escravidão foi banida do universo graças aos grandes idealistas, humanistas e concorrência entre países. Mas a escravidão em outros aspectos estão aí presentes em plena aurora do III milênio. Escravidão da mente devido ao analfabetismo, fome, miséria, sistemas políticos sufocantes, extremistas e por aí a fora. Escravidão do corpo e da mente conjuntamente por causa dos vícios. Vícios que tentam buscar uma realidade e no entanto apenas induzem a uma fantasia que aliena e deturpa. Vícios que ameaçam e marginalizam, onde jovens e adultos se estraçalham como farrapos, buscando algo que nunca vão encontrar, muito menos vão conseguir juntar os cacos de suas vidas se continuarem neste caminho sem volta.
Sabemos conscientemente que existe um outro caminho que levar-nos-a ao encontro de Algo. Desta resposta que procuramos. Desta gostosa sensação de paz interior e bem estar conosco mesmo. E esta resposta está Nele. Aquele Ser Superior que nos deixou este mandamento, hoje em dia tão desprestigiado, desrespeitado e ignorado. Este mandamento que nos determina o respeito a nossa vida e do nosso semelhante, mesmo que este semelhante ainda esteja por vir.
Exalte-se a vida e abomine-se o egoismo, a ignorância, o ódio,o desrespeito e a arrogância. O amor tudo vence e a grande mensagem está em: "Amai-vos uns aos outros assim como Eu vos amei".
Devemos abominar então a pena de morte? O aborto? A escravidão? O egoismo? Os vícios? O negativismo? Todos estes fatos, estados de espírito ou condição humana que representam a morte no aspecto físico, psicológico ou espiritual de forma lenta e gradativa.
Será que o ser humano é tão frio a ponto de suas emoções se tornarem nulas e ele simplesmente abominar o seu viver? No caso do aborto: O que o leva a tomar esse tipo de resolução? Bem, cada um tem os seus motivos e também o livre arbítrio, ou seja, a sua vontade é a sua lei.
Os grandes gênios e profetas da humanidade tiveram como única preocupação o bem espiritual, o elevado do espírito. Desprezando assim as condições de bem estar material ou o status social que escraviza.
Realmente, a sociedade muitas vezes escravizou seus semelhantes em muitas fases da história. Uma escravidão baseada no preconceito de cor e raça. Desrespeito ao ser humano visando grande produção, opulência econômica, política e social. Certo que na época que nos encontramos esse tipo de escravidão foi banida do universo graças aos grandes idealistas, humanistas e concorrência entre países. Mas a escravidão em outros aspectos estão aí presentes em plena aurora do III milênio. Escravidão da mente devido ao analfabetismo, fome, miséria, sistemas políticos sufocantes, extremistas e por aí a fora. Escravidão do corpo e da mente conjuntamente por causa dos vícios. Vícios que tentam buscar uma realidade e no entanto apenas induzem a uma fantasia que aliena e deturpa. Vícios que ameaçam e marginalizam, onde jovens e adultos se estraçalham como farrapos, buscando algo que nunca vão encontrar, muito menos vão conseguir juntar os cacos de suas vidas se continuarem neste caminho sem volta.
Sabemos conscientemente que existe um outro caminho que levar-nos-a ao encontro de Algo. Desta resposta que procuramos. Desta gostosa sensação de paz interior e bem estar conosco mesmo. E esta resposta está Nele. Aquele Ser Superior que nos deixou este mandamento, hoje em dia tão desprestigiado, desrespeitado e ignorado. Este mandamento que nos determina o respeito a nossa vida e do nosso semelhante, mesmo que este semelhante ainda esteja por vir.
Exalte-se a vida e abomine-se o egoismo, a ignorância, o ódio,o desrespeito e a arrogância. O amor tudo vence e a grande mensagem está em: "Amai-vos uns aos outros assim como Eu vos amei".
HONRAR PAI E MÃE
Mandamento bíblico cuja reflexão vem bem a calhar nesta época de quaresma e tempo de mudanças.
Como poderemos questionar este mandamento em uma época de divórcios, separações, ou mesmo conflitos de menores que moram nas ruas e não convivem diretamente com seus pais?
Ou ainda, pais que trabalham o dia todo e praticamente não têm tempo para seus filhos. Também casais homosexuais que tornam-se pais através da adoção ou inseminação e fecundação de óvulos anônimos em barrigas de aluguel?
Ou também, mães adolescentes que têm seus filhos ainda crianças e estão praticamente desestruturadas para desempenharem tal papel que muitas vezes é encarado como brincadeira?
Olhando sob outro prisma: e a honra do pai e da mãe em relação aos seus filhos? Principalmente aquele filho indesejado, que é gerado por acaso e que muitas vezes o aborto é tomado como melhor opção?
E o respeito e a honra para com esse corpo portador deste feto? Um corpo que é violentado nas suas entranhas para eliminar algo que é indesejado, mal amado e com poucas perspectivas de vida? E as nossas emoções? O nosso espírito de amor? De bondade? De solidariedade? Justamente aquelas emoções que nos diferenciam dos animais. Eles em geral têm seus filhotes, as vezes os matam e comem; mas na maioria das vezes os amamentam e os protegem. Amam-os realmente.
E quando se apela para inseminação artificial? O uso de sêmem congelado? Situações que pareciam ficção mas estão aí?
Creio que o nosso espírito de amor sebreporá pois este amor nos foi dado por um Pai muito especial. Com certeza esse amor tudo vence e a grande mensagem está em: "Amai a teu próximo como a ti mesmo".
Como poderemos questionar este mandamento em uma época de divórcios, separações, ou mesmo conflitos de menores que moram nas ruas e não convivem diretamente com seus pais?
Ou ainda, pais que trabalham o dia todo e praticamente não têm tempo para seus filhos. Também casais homosexuais que tornam-se pais através da adoção ou inseminação e fecundação de óvulos anônimos em barrigas de aluguel?
Ou também, mães adolescentes que têm seus filhos ainda crianças e estão praticamente desestruturadas para desempenharem tal papel que muitas vezes é encarado como brincadeira?
Olhando sob outro prisma: e a honra do pai e da mãe em relação aos seus filhos? Principalmente aquele filho indesejado, que é gerado por acaso e que muitas vezes o aborto é tomado como melhor opção?
E o respeito e a honra para com esse corpo portador deste feto? Um corpo que é violentado nas suas entranhas para eliminar algo que é indesejado, mal amado e com poucas perspectivas de vida? E as nossas emoções? O nosso espírito de amor? De bondade? De solidariedade? Justamente aquelas emoções que nos diferenciam dos animais. Eles em geral têm seus filhotes, as vezes os matam e comem; mas na maioria das vezes os amamentam e os protegem. Amam-os realmente.
E quando se apela para inseminação artificial? O uso de sêmem congelado? Situações que pareciam ficção mas estão aí?
Creio que o nosso espírito de amor sebreporá pois este amor nos foi dado por um Pai muito especial. Com certeza esse amor tudo vence e a grande mensagem está em: "Amai a teu próximo como a ti mesmo".
quinta-feira, 8 de março de 2012
GUARDAR OS DIAS DE FESTA E GUARDA
Todos os dias de feriados religiosos são dias de festa e guarda. Podemos citar o dia de Corpus Christi, a Pascoa com toda a sua simbologia e significado bíblico. Dia da Ressureição onde Cristo, após tanto sofrimento e morte, ressucita e ganha os céus juntamente com nosso Pai Celeste. Como guardar esses dias? Ou mesmo o Natal e outros dias mais de feriados santificados?
Muitas profissões não dão alternativa de simplesmente não serem desempenhadas. Muitas atividades não deixam opção de serem ou não desenvolvidas. Hospitais em atendimento a seus pacientes, meios de transportes em relação a seus usuários, postos de observação de aeroportos, navegação marítima, prestação de serviços os mais variados.
E, além do mais, simplesmente parar de trabalhar significa guardar espiritualmente uma data religiosa? Justamente deixar de desempenhar uma função que nos dá o pão de cada dia através da remuneração que recebemos? Isso não nos dá uma visão meio pecaminosa do trabalho que deve então ser realizado sob constante vigilia?
Acho que o desmpenho de uma atividade profissional nos realiza. E, sentindo-nos realizados iremos desepenhar com dedicação e prazer algo que sabemos que nos fortalece, ampara e gratifica.
O fundamental de tudo está no nosso dia-a-dia, onde a honestidade, humildade, altruismo, lealdade devem imperar. O trato e o desempenho do nosso trabalho feito com abnegação, senso de justiça e amor. O nosso conviver em família, onde o respeito e o diálogo devem ser uma constante. O trato com o nosso semelhante que retrata a maneira de como gostaríamos de ser tratados.
Mandamento da Lei de Deus para uma reflexão que nunca é demais e faz bem à alma.
Muitas profissões não dão alternativa de simplesmente não serem desempenhadas. Muitas atividades não deixam opção de serem ou não desenvolvidas. Hospitais em atendimento a seus pacientes, meios de transportes em relação a seus usuários, postos de observação de aeroportos, navegação marítima, prestação de serviços os mais variados.
E, além do mais, simplesmente parar de trabalhar significa guardar espiritualmente uma data religiosa? Justamente deixar de desempenhar uma função que nos dá o pão de cada dia através da remuneração que recebemos? Isso não nos dá uma visão meio pecaminosa do trabalho que deve então ser realizado sob constante vigilia?
Acho que o desmpenho de uma atividade profissional nos realiza. E, sentindo-nos realizados iremos desepenhar com dedicação e prazer algo que sabemos que nos fortalece, ampara e gratifica.
O fundamental de tudo está no nosso dia-a-dia, onde a honestidade, humildade, altruismo, lealdade devem imperar. O trato e o desempenho do nosso trabalho feito com abnegação, senso de justiça e amor. O nosso conviver em família, onde o respeito e o diálogo devem ser uma constante. O trato com o nosso semelhante que retrata a maneira de como gostaríamos de ser tratados.
Mandamento da Lei de Deus para uma reflexão que nunca é demais e faz bem à alma.
segunda-feira, 5 de março de 2012
NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO
Mais um Mandamento da Lei de Deus que não entendemos, ma o professamos a qualquer instante, toda vez que nos encontramos fragilizados diante de uma crise.
Sempre houveram crises. Através da História, notamos que elas sempre foram molas propulsoras para novos tempos. Mas, mesmo assim, sempre nos estressamos em situações aviltantes, o primeiro nome que nos vem à mente e o do Senhor. Muitas vezes o tomamos em vão pois somos incrédulos e "seres de pouca fé". Mas, voltando às crises:
Na Pré-História, transformações climáticas motivaram o empobrecimento das técnicas e escassez de alimentos, propiciando assim, diante das dificuldades sanadas através de processos lentos mas gradativos, grande progresso evolutivo.
Já mais adiante observamos as crises das grandes civilizações que, através de ciclos vitais como surgimento, evolução, ápice e decaída, deram origem a novas conquistas e períodos transitórios que resultaram em expansão e desenvolvimento.
A queda do mundo romano, que sucumbe diante do avanço bárbaro numa proporção de trinta milhões de romanos vencidos a um milhão de bárbaros vencedores, vai impor grandes transformações, culminando com a preparação das sociedades capitalistas.
Com o capitalismo, sociedades imperialistas desmoronam, revoluções, guerras, e novas instituições ditatoriais ocorrem sempre resultando das ruínas, novos rumos passam a permear os horizontes da humanidade, trazendo sempre sementes novas de criatividade, inovações e ideais.
Por aí concluimos que a crise que estamos vivendo também será transitória e, num otimismo que nos é peculiar, sabemos que melhores dias deverão surgir numa aurora onde se fará "misericórdia aos que me amam e guardam os meus mandamentos". Ex. 6-7.
Sempre houveram crises. Através da História, notamos que elas sempre foram molas propulsoras para novos tempos. Mas, mesmo assim, sempre nos estressamos em situações aviltantes, o primeiro nome que nos vem à mente e o do Senhor. Muitas vezes o tomamos em vão pois somos incrédulos e "seres de pouca fé". Mas, voltando às crises:
Na Pré-História, transformações climáticas motivaram o empobrecimento das técnicas e escassez de alimentos, propiciando assim, diante das dificuldades sanadas através de processos lentos mas gradativos, grande progresso evolutivo.
Já mais adiante observamos as crises das grandes civilizações que, através de ciclos vitais como surgimento, evolução, ápice e decaída, deram origem a novas conquistas e períodos transitórios que resultaram em expansão e desenvolvimento.
A queda do mundo romano, que sucumbe diante do avanço bárbaro numa proporção de trinta milhões de romanos vencidos a um milhão de bárbaros vencedores, vai impor grandes transformações, culminando com a preparação das sociedades capitalistas.
Com o capitalismo, sociedades imperialistas desmoronam, revoluções, guerras, e novas instituições ditatoriais ocorrem sempre resultando das ruínas, novos rumos passam a permear os horizontes da humanidade, trazendo sempre sementes novas de criatividade, inovações e ideais.
Por aí concluimos que a crise que estamos vivendo também será transitória e, num otimismo que nos é peculiar, sabemos que melhores dias deverão surgir numa aurora onde se fará "misericórdia aos que me amam e guardam os meus mandamentos". Ex. 6-7.
AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS
Castro Alves na sua súplica, poema Vozes D'África exclama:
"Deus! Ó Deus! Onde estáis que não respondes!
Em que mundo, em que estrela Tú te escondes embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito
Que embalde, desde então corre o infinito...
Onde estás, Senhor Deus?...
Basta, Senhor! Do teu potente braço
Role através dos astros e do espaço
Perdão p'ra os crimes meus!
Há dois mil anos eu soluço, um grito...
Escuta o brado meu lá no infinito,
Meu Deus! Senhor, meu Deus!!..."
Exaltado, suplicado, temido, reverenciado, personificado e amado principalmente. De uma coisa temos a certeza: é uma fonte de energia infinita de onde sentimentos simples e ao mesmo tempo grandiosos como humildade, amor, caridade jorram nos dando a dimensão de que não passamos de simples grãos de areia diante de sua generosidade.
Somos tão insignificantes, tão medíocres diante de sua grandeza mas ao mesmo tempo, sabemos que é a sua força que nos conduz, a sua luz que nos direciona e a sua deslumbrância que nos dá a noção da nossa pequenez.
Como não amá-Lo, não respeitá-Lo e ao mesmo tempo sentí-Lo como parte de nós? Somente a barreira do orgulho, da soberba, da malediscência, do desamor é que anula essa certeza porque "Deus é caridade" e "na caridade não há temor e o que teme não é perfeito em caridade."Jo 4-8,18.
"Deus! Ó Deus! Onde estáis que não respondes!
Em que mundo, em que estrela Tú te escondes embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito
Que embalde, desde então corre o infinito...
Onde estás, Senhor Deus?...
Basta, Senhor! Do teu potente braço
Role através dos astros e do espaço
Perdão p'ra os crimes meus!
Há dois mil anos eu soluço, um grito...
Escuta o brado meu lá no infinito,
Meu Deus! Senhor, meu Deus!!..."
Exaltado, suplicado, temido, reverenciado, personificado e amado principalmente. De uma coisa temos a certeza: é uma fonte de energia infinita de onde sentimentos simples e ao mesmo tempo grandiosos como humildade, amor, caridade jorram nos dando a dimensão de que não passamos de simples grãos de areia diante de sua generosidade.
Somos tão insignificantes, tão medíocres diante de sua grandeza mas ao mesmo tempo, sabemos que é a sua força que nos conduz, a sua luz que nos direciona e a sua deslumbrância que nos dá a noção da nossa pequenez.
Como não amá-Lo, não respeitá-Lo e ao mesmo tempo sentí-Lo como parte de nós? Somente a barreira do orgulho, da soberba, da malediscência, do desamor é que anula essa certeza porque "Deus é caridade" e "na caridade não há temor e o que teme não é perfeito em caridade."Jo 4-8,18.
REFLEXÃO EM TEMPO DE QUARESMA
Ganhei de meu filho um quadro retratando os Dez Mandamentos, as duas tábuas escritas a fogo por Deus e entregues a Moisés, líder do povo hebreu, que tinha sido expulso do Egito e andava errante pelo deserto. Moisés recebeu esses preceitos a mais de três mil anos no Monte Sinai para nortear a vida cristã desde então.
Mandamentos que estabelecem:
- Amar a Deus sobre todas as coisas.
- Não tomar seu santo nome em vão.
- Guardar os dias de festa e guarda .
- Honrar pai e mãe.
- Não matar.
- Não roubar.
- Não pecar contra a castidade.
- Não praticar falso testemunho.
- Não desejar a mulher do próximo.
- Não cobiçar as coisas alheias.
Como poderemos conciliar como bons cristãos a Santa Lei de Deus nos dias atuais?
Dias conturbados com violência que se sobrepõe ao amor, onde assaltos, sequestros, banditismo, drogas, insegurança, crise, poluição, sistemas políticos sufocantes, miséria, fome,enfim tudo aquilo que transmite desamor, descrença, abandono, está presente no cotidiano nos pressionando, fazendo com que nos questionemos sobre a possibilidade de dias mais amenos, mais gratificantes e mais fraternos, numa aurora onde se fará " misericordia aos que Me amam e guardam os Meus Mandamentos." (Ex.6-7)
Nada melhor do que a época da quaresma para uma reflexão que nunca é demais e faz bem à alma.
Mandamentos que estabelecem:
- Amar a Deus sobre todas as coisas.
- Não tomar seu santo nome em vão.
- Guardar os dias de festa e guarda .
- Honrar pai e mãe.
- Não matar.
- Não roubar.
- Não pecar contra a castidade.
- Não praticar falso testemunho.
- Não desejar a mulher do próximo.
- Não cobiçar as coisas alheias.
Como poderemos conciliar como bons cristãos a Santa Lei de Deus nos dias atuais?
Dias conturbados com violência que se sobrepõe ao amor, onde assaltos, sequestros, banditismo, drogas, insegurança, crise, poluição, sistemas políticos sufocantes, miséria, fome,enfim tudo aquilo que transmite desamor, descrença, abandono, está presente no cotidiano nos pressionando, fazendo com que nos questionemos sobre a possibilidade de dias mais amenos, mais gratificantes e mais fraternos, numa aurora onde se fará " misericordia aos que Me amam e guardam os Meus Mandamentos." (Ex.6-7)
Nada melhor do que a época da quaresma para uma reflexão que nunca é demais e faz bem à alma.
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