Mais um Mandamento da Lei de Deus que não entendemos, ma o professamos a qualquer instante, toda vez que nos encontramos fragilizados diante de uma crise.
Sempre houveram crises. Através da História, notamos que elas sempre foram molas propulsoras para novos tempos. Mas, mesmo assim, sempre nos estressamos em situações aviltantes, o primeiro nome que nos vem à mente e o do Senhor. Muitas vezes o tomamos em vão pois somos incrédulos e "seres de pouca fé". Mas, voltando às crises:
Na Pré-História, transformações climáticas motivaram o empobrecimento das técnicas e escassez de alimentos, propiciando assim, diante das dificuldades sanadas através de processos lentos mas gradativos, grande progresso evolutivo.
Já mais adiante observamos as crises das grandes civilizações que, através de ciclos vitais como surgimento, evolução, ápice e decaída, deram origem a novas conquistas e períodos transitórios que resultaram em expansão e desenvolvimento.
A queda do mundo romano, que sucumbe diante do avanço bárbaro numa proporção de trinta milhões de romanos vencidos a um milhão de bárbaros vencedores, vai impor grandes transformações, culminando com a preparação das sociedades capitalistas.
Com o capitalismo, sociedades imperialistas desmoronam, revoluções, guerras, e novas instituições ditatoriais ocorrem sempre resultando das ruínas, novos rumos passam a permear os horizontes da humanidade, trazendo sempre sementes novas de criatividade, inovações e ideais.
Por aí concluimos que a crise que estamos vivendo também será transitória e, num otimismo que nos é peculiar, sabemos que melhores dias deverão surgir numa aurora onde se fará "misericórdia aos que me amam e guardam os meus mandamentos". Ex. 6-7.
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