segunda-feira, 18 de junho de 2012
CASAMENTO JUNINO
Lembro que quando atuava no magistério, os sábados do mês de junho eram muito concorridos para um acontecimento especial: as festas juninas. Essa disputa se dava justamente porque o evento servia para a arrecadação de fundos que complementava a verba fornecida pela mantenedora e afrouxava assim nas despesas essenciais do dia-a-dia das escolas. Também a arrecadação de dinheiro para as festas de formatura. Esses motivos, mercenários até, não serviam para tirar o brilho do esmero que era atribuido ao esplendor do que iria acontecer.
Sendo só quatro sábados e muitas escolas, muitas vezes esta disputa incidia e as festas aconteciam, várias ao mesmo tempo.
Agora, um baile junino em especial ficou na minha memória e aconteceu quando eu ainda era estudante, isso nos idos de 1968 no segundo ano da escola Normal. Uma promoção do Gremio da escola.
Um salão todo decorado com bandeirinhas coloridas. Para enfeites das mesas: maquetinhas da festa onde apareciam os adornos em forma de fogueirinhas, miniatura da dança da fita com os componentes em recorte harmónica - tiras de papel com figuras de mãos dadas, todos do mesmo tamanhinho - eram distribuidos nas salas de aula para que os alunos pintassem de acordo com a sua imaginação - completavam o pequeno cenário.
No palco, uma "fogueira" maior com uma lâmpada vermelha no seu interior imitando fogo e um ventilador direcionado para as tiras de papel celofane que se movimentavam com se fossem labaredas. Eita tempinho "bão" que vai longe. Neste ano, acontecimentos irreversíveis e catastróficos em nosso município mudaram a vida de muita gente, principalmente a mentalidade da juventude, uma juventude um tanto ingênua mais muito madura, ciente daquilo que queria em uma cidade sem nenhuma opção de estudo e totalmente presa a conceitos sociais. Esses acontecimentos interferiram sobremaneira na estrutura material, e psicológica de, praticamente todas as famílias guaratubanas da época. Mas vamos deixar para uma próxima crônica esses momentos de terror e suas graves consequências.
A gente ia nos bailes levados pelos pais. Vestidos a caráter, o que provocava uma certa ironia em casa na hora de se preparar para o evento pois, segundo vovó (que Deus a tenha), estávamos imitando e assim insultando os nossos antepassados, o que na realidade era apenas uma caracterização de uma fase do ano.
Os vestidos coloridos, eram rodados e armados com anágoas engomadas, e ainda os calções bufantes, com elástico nas pernas acima dos joelhos e com rendinha na barra. Cabelos presos em "maria-chiquinha", tranças ou "rabo de cavalo" com laçarotes de fita colorida e, complemetando o visual: maquiagem exuberante.
Bom, agora vamos às danças que eram "ensaiadas" durante muito tempo e também serviam para as paqueras nas raras saídas a noite, até no máximo as dez horas: "quadrilha", "dança do pau da fita" e o casamento caipira.
Todas as danças eram atrações especiais mas o Casamento Caipira era o ponto alto do baile. No final da dança da quadrinha, ainda com os pares no salão, entrava o "pai" com uma espingarda na mão trazendo a filha vestida de noiva, chorando. Ele, o "pai" estava muito brabo pois o noivo se recusava a casar com sua filha depois de ter "feito mal" a ela. Imagine, que vergonha. Uma moça, sua filha, "mãe solteira". Era o fim do mundo. O que os "outros" iriam dizer? Ela iria ficar "falada" na vizinhança. Rapaz nenhum iria casar com ela que ficaria "encalhada".
Neste meio tempo aparecia o "padre" que tentava apaziguar o ocorrido, mas entrava o delegado e a confusão aumentava. Casa... não caso, casa... não caso e assim a cena se estendia com a inerferencia de muita gente delegando de um lado e de outro, até que finalmente o "noivo" ressolvia casar depois de ser ameaçado ir preso por um "policial". UFA!!! finalmente aconteceu o mal fadado casamento. Ninguém merece. E aí, todo mundo saia dançando e a festa ia até a madrugada.
Nada de bebedeira, de brigas. Era só divertimento, alegria, descontração.
Muita diversão num tempo de muita inocência e encantamento numa Guaratuba sem "drogas", sem ameaças às crianças e à juventude da época. Bons tempos aqueles.
terça-feira, 12 de junho de 2012
DIA DOS NAMORADOS - Tudo o que eu quero da vida
Tudo o que eu quero da vida
É estar com o meu namorado gostoso
Cheio de candura, amoroso
Lindo, terno, atencioso,
Que me faça feliz nesta lida.
Por que eu não pensei nisso antes?
Em homenagear o meu fofinho
Com muito amor e carinho
Para que ele não faça beicinho.
“Meu namorado é um sujeito ocupado
Não manda recados”
mas gosta de muito chamego
Naquele ninho de aconchego
Onde a ternura, o carinho e o apego
São atributos em momentos de sossego.
Com a moda do “fiquei”
Lá se foram os namorados
Agora é o rala e rola
Tudo feito com muita pressa
Logo a barriga ressalta
Por falta de conhecimento...Será?
Não acredito... “Sem essa!”
Com tanta publicidade
Advertência para todas as idades
Talvez falta um pouco de consciência
E muita responsabilidade.
Mas nada disto tem a ver
O que importa realmente
E esse sentimento irradiante
Que vai fundo na alma da gente
Onde todo o ser vibra e se acalma
Onde a confiança, a troca, o olhar
Tudo transmite a necessidade de junto se estar
O coração descompassado emite sem dano
Um amor que vem do ser
Que diz: Você é o meu bem querer
Meu amor, minha vida, te amo.
Obrigado meu Santo Antonio.
MARGARIDA MIRANDA CORRÊA.
APAGÃO
Descrevendo sobre o risco de apagão em que está incorrendo o Japão devido ao Tsunami que afetou as usinas atômicas fornecedoras de energia descrito no texto anterior, lembrei de um outro texto sobre o apagão aqui no Brasil no início de 2000. Aí vai:
Está se fazendo um grande alarme à volta do lampião. Será que isto é progresso ou retrocesso?
Não tenho nada contra os lampiões. Inclusive eles me trazem muitas lembranças pois me criei iluminada por lampiões a querosene, água colhida em torneira comunitária na esquina, banho de bacia, fogão a lenha, forno para assar pão daqueles domésticos no quintal onde se queimava lenha para aquecê-lo.
Travesseiro feito de marcela. Roupas feitas em máquina de costura a mão; casa de madeira com sapatas onde no porão, muitas vezes para não apanhar devido algumas travessuras, nos escondíamos lá.
Rádio na prateleira bem alta onde só meu pai e minha mãe mexiam. A escola era um lugar para se estudar realmente. O trabalho e a ajuda aos pais eram vistos com naturalidade. Soltar pipas era uma brincadeira inocente sem cerol.
Mas, foi-se o tempo e esse estilo de vida era da época.
Hoje em dia fala-se em apagão devido a uma crise de energia provocada pelo que mesmo? Seca e consequente falta de água nos mananciais para o girar das turbinas. Falta de potenciais energéticos alternativos. Falta de verbas porque houve superfaturamento nas construções das mega hidreléticas.
O apagão começa em primeiro de junho e vai até março do ano seguinte pois na época das campanhas eleitorais para governador e presidente, a economia já terá sido suficiente. Suficiente para que? Tomara que seja suficiente para iluminar a cabeça dos eleitores em relação a verdade verdadeira, não aquela que diz respeito ao senado e aos políticos que pleiteiam cargos sem respeitarem a verdade do povo.
sábado, 9 de junho de 2012
INVERNO - FRIIIIOOOOO
No inverno, muita proeza tem que ser feita para enfrentar o desconforto que o frio proporciona. Deitada, embaixo das cobertas, muitas vezes fico a pensar em tantas situações extremas de frio e a penúria vivida por aqueles que sem recursos, sem teto, sem calor humano, sem afeto e sem aconchego vivem. Mas como diz o ditado: "Deus dá o frio conforme o cobertor", acho que cada um cria o seu estratagema e por ai a história humana segue o seu curso.
Já que falamos em História, um dos grandes marcos da existência da humanidade foi a sobrevivência ao frio. De acordo com as descobertas da ciência, o homem surgiu nas savanas da África e dali se espalhou para os outros continentes. "A espécie humana não é fisiologicamente adaptável a qualquer meio físico em particular. Sua adaptação é assegurada pelo equipamento adequado. Ferramentas, fogo, roupa, casas e alimentação adquada permitem ao homem suportar o frio ártico e o calor tropical com a mesma facilidade.
O aparecimento do homem e a confecção da primeiras ferramentas podem ser colocados a cerca de 500.000 anos, época considerada como do início da era plistocena, a última antes do holoceno, ou período atual, que deve ter começado há 10.000 anos e está longe de sua conclusão. Portanto, o homem presenciou modificações substanciais na paisagem e na configuração na superfície do seu planeta.
Alterações catastróficas no clima afetaram sem dúvida toda a terra. Três ou quatro Idades Glaciais seguiram-se umas às outras nas latitudes altas, e foram acompanhadas de períodos de chuvas torrenciais em zonas subtropicais, hoje áridas. A maioria dos geólogos admite hoje quatro principais Idade do Gelo, alguns chegam a admitir um número ainda maior de Periódos Glaciais e Interglaciais; separados por três intervalos de clima quente.
Nesse meio tempo o homem viu surgirem novas espécies de animais que sobreviveram graças à seleção natural ou simplesmente desapareceram.
A mais curiosa de todas as espécies que surgiram foi, porém o próprio homem. Um momento crítico do seu desenvolvimento foi aquele em que ele aprendeu a controlar, e mais tarde a provocar o processo químico da combustão - o uso das terrível flor vermelha de que fugiam aterrorizados os outros habitantes da selva.
Somente em fins do Plistoceno Médio, ou pela nossa cronologia, há cerca de 140.000 anos o quadro de vida de nossos ancestrais começa a se tornar claro para o arqueólogo, permitindo-lhe esboçar a sua economia. Ao se aproximar a última grande idade glacial, o homem já estava bastante bem equipado para expulsar outros moradores das cavernas, tomando-lhes o lugar. Foi ali que encontrou verdadeiras moradias.
As várias sociedades caçadoras que ocupavam a Europa tinham ainda de enfrentar os rigores de um clima subártico, pois um grande lençol de gelo cobria as planícies do norte. Mas, preparados para enfrentar essas desvantagens, penetraram num território de estepes e tundras, onde grandes manadas de mamutes, renas, bisões, bois e cavalos selvagens proporcionavam uma presa fácil para as caçadas organizadas.
A proteção artificial contra o frio era proporcionada pela tendas, provavelmente de peles, ou mesmo por substanciais "casas", cavadas no solo maciço e cobertas com peles e palhas, à semelhança das habitações dos caçadores árticos de hoje. Sendo escassa a madeira, os caçadores queimavam ossos para se aquecerem - os montes de ossos substituem as pilhas de lenha - e construiram fogões com saída para a fumaça. Faziam roupas de peles, pois possuiam raspadoras para prepará-las e agulhas para cozê-las."
É claro que diante deste quadro somente os mais fortes, valentes e detentores de um DNA específico sobreviveriam. E, estamos aqui. Nesta bola que flutua no universo, graças a estes corajosos desbravadores e perpetuadores desta grande aventura que é o viver.
Hoje, o Japão está numa "sinuca de bico" que foi a destruição das usinas nucleares na época do tsunami. Usinas estas que são responsáveis pela grande maioria da energia elétrica do país. Com medo do vazamento da energia radioativa, a população está em constante movimento para que as usinas que estão paradas não voltem a funcionar. Isto está incorrendo em um grave risco para a população japonesa: o fenômeno do apagão. Agora, como no Japão, o verão é intensamente quente, pondo em risco a vida principalmete dos idosos, parcela grande da população japonesa, o apagão será um grande risco pois não deixará os aparelhos de ar condicionado funcionarem tornando assim impossível praticamente a vida destes anciãos. Eles lá com medo do verão e nós aqui tiritando com um pouquinho de friiioooo. Vá entender esta espécie humana.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
CORPUS CHRISTI
Ontem vivenciamos o Dia de Corpus Christi. Foi maravilhosa a procissão onde as comunidades demonstraram o espírito de fé, alegria, união e religiosidade.
UM PEDACINHO DE PÃO
Senhor, que este pedacinho de pão que acabo de comungar ao ser recebido em minha boca, que a torne purificada, cerrada de toda calúnia, injúria e impropério.
Que a minha língua, ao tocá-lo se liberte de toda a maldade que eu possa proferir.
Que, descendo pela minha garganta, esta Hóstia consagrada a limpe de todas as impurezas que a afetam.
Ao atigir a minha faringe, laringe, ao percorrer todo este canal que ele seja abençoado e protegido de qualquer doença que porventura eu possa contrair.
Que ao chegar no meu estômago, este se torne imune a toda e qualquer chaga tão comum hoje, neste mundo de enfermidades.
E, finalmente Senhor, quando tocares o meu coração, que ele se encha do mais puro sentimento e que este não fique contido em suas paredes, porque, aí, para nada serviriam. Que transborde e se derrame fartamente em todas as direções iluminando o meu ser com a aura da felicidade.
Que eu consiga repassar a todos que me cercam o sentimento de bondade, tranquilidade, esperança, confiança, fé e humildade.
E que a alegria seja uma constante em minha vida onde, superando todas as dificuldades tão comuns no dia-a-dia, eu me sinta sempre perto de Vós. Amém.
Texto publicado em junho de 2011 no Jornal A VOZ DA PARÓQUIA - GUARATUBA -Pr.
terça-feira, 5 de junho de 2012
A ÚLTIMA FOLHA VERDE DO PLANETA
O solo árido ainda que reclame
Não se movimenta e bem pouco respira
Deixa-se abrasar pelo sol infame
Que lhe arranca os frágeis sinais de vida!
Neste chão, agora, andam a rolar pérolas
E diamantes reluzentes... todos espalhados
Sem nenhum valor, sem nenhum feitiço.
Podem mesmo aos porcos serem dados.
Ouro e prata no planeta se amontoam...
Ou apenas jazem sob os pés
Dos homens ávidos de terra férteil
Como a Terra Prometida a Moisés!
O ar infecto fecha-se e se condensa
Do pó suspenso numa cortina escura
Mas um vento inesperado afasta esta cortina
E alí transcende o Senhor das alturas.
A humanidade sequiosa, acode
E ouve ainda mais sobre a triste nova
Diz o Senhor: de uma frágil folha ao vento:
"Eis aí, todo o verde que te resta agora!"
A folha bailando, vai ao chão e o Senhor se eleva...
Fecha-se a cortina de fumaça espessa
E os homens vergam-se à destruição completa!
E choram pela última folha verde do planeta.
ARLETE PEREIRA DO NASCIMENTO
5 DE JUNHO - DIA DO MEIO AMBIENTE
Lendo uma antiga revista Veja, vi um artigo que se insere na data que estamos comemorando: o dia do Meio ambiente.
No artigo "Vingança da Natureza", achei interessante um dito sobre o aparecimento do homem na terra. Segundo Carl Sagan, astrônomo: "se toda a história do universo pudesse ser comprimida em um único ano, os seres humanos teriam surgido na Terra há apenas sete minutos.
Nesse período, ele se desenvolveu ao máximo de acordo com o que vivenciamos no dia-a-dia. Mas, foram também os sete minutos em que a natureza foi mais agredida em todos os tempos.
É como se a espécie humana estivesse em uma campanha suicida, pois está pondo em risco os seus bens mais preciosos como a água e o ar".
A humanidade produz e despeja na natureza 30 bilhões de toneladas de lixo no ano.
Vamos transportar esses dados para nossa cidade e nos situarmos, uma vez que Guaratuba é uma cidade de pequeno porte, mas com recursos naturais intensos. Temos em nosso município a localização da Mata Atlântica, a qual está reduzidíssima. Também os rios que descem da Serra do Mar e desaguam em nossa Baía que é um poderossissimo ecosistema onde milhares de tipo de vida marinha proliferam. Margeada pelos mangues, que são berçários desta vida marinha, estes mangues, já reduzidos, correm o risco de desaparecer devido o amontoado de lixo e os aterros para construção de marinas.
Fator importante é a presença de uma fatia do Oceano Atlântico em nossa costa onde, usufruimos com o turismo, fonte de lazer e da pesca mas, que muitas vezes não respeitamos e deixamos o esgoto a céu aberto desaguar na areia da praia e contaminar a água do mar. Aí no verão, o "bicho pega".
O lixo também se constitui em fator preocupante pois, produzimos 30 toneladas ao ano fora de temporada. O Instituto Ambiental de Guaratuba - IAG - está em uma campanha maravilhosa em relação à consciencia ambiental no sentido de coleta, armazenamento e reciclagem de todos os resíduos que constitui essa grande massa a qual desprezamos mas para o município se torna um motivo preocupante de administrar neste novo milênio ao qual estamos adentrando.
Desde a ponta do cigarro jogada na areia, o esgoto a céu aberto, a quantidade de lixo produzido e o seu destino não deve ser só um problema dos órgãos publicos e sim de todos nós.
Artigo publicado em junho de 2001 no jornal Folha de Guaratuba
segunda-feira, 4 de junho de 2012
INVERNO - O QUE HÁ DE MELHOR
Ainda sobre o inverno. Tá certo que ele só começa no final do mês, mais especificamente no dia 20. Mas, já estamos vivendo tudo aquilo ao qual ele faz jus: roupas quentes e pesadas: jaquetas, casacos, botas de todos os tipos. Cachecóis, mantas ou echarpes muito fashion: lisas, com aplicações, com franjas, os mais variados estilos. O que está imperando é o colorido. Nada de tons escuros ou sisudos. A ordem é: colorido, muito colorido.
Agora o que realmente encanta no inverno é a COMILAAANNNÇAAA.
Buffet de Sopas: hummmm, que delícia. Sopas fumegantes, deliciosas, os mais variados sabores tais como: Caldo verde- (Couve), Slava (cubos de carne com legumes engrossada com creme de leite), Espanhola - (costelinha defumada com creme de ervilha), Canja, Carne seca com aipim, de feijão, alemã - ( salsicha com repolho), russa - (creme de beterraba), húngara - (músculo com legumes), holandesa -(Calabresa com repolho), francesa - (cebola com queijo) e outros tipos como a de frutos do mar denominada Caldeirada. Tem ainda a Vichyssoise que não é fumegante porque é servida fria de acordo com a Nina da novela Avenida Brasil, mas pelo bafafá causado na família Tufão, ela deve ser muito boa. Vamos aos acompanhamentos: pense em cremes, molhos, vários tipos de pães e torradas. Os verdinhos triturados e o queijo ralado para complemento. Nossa, Nossa, assim você me mata...
Outra tentação: Feijoada com todo o seu entorno. Eita, assim não tem balança que aguente.
O que dizer de um cafe colonial. De preferencia aqueles de origem alemã ou italiano. Ninguém merece ou, pelo contrário, todos nós merecemos.
Vamos cometer outra tentação à gula. Que tal: QUEIJOS E VINHOS? Tudo de bom né?
Agora o principal de tudo: os amigos. Participar de algo assim no singular não tem a menor graça. Acompanhado dos amigos, a vida torna-se muito melhor. Já é boa. Imagine, estamos respirando. Estamos vivos. Isso por sí só já é uma festa. Com a família ou com os amigos, aí sim, ninguém desanima.
Um bom papo, risadas e assuntos soltos. Nada sério, apenas jogar conversa fora. Você se aquece, aquece a alma e aquece a amizade. Não vivemos sem ela. A amizade é algo fundamental. Algo imprescendível.
Que vivamos o inverno na maior alegria, estreitando os laços de amizade e degustando os cardápios deliciosos que o inverno nos propõe. Ih! faltou uma boa música! Som ambiente ou som ao vivo. Não importa. O que importa é o que fica: o prazer de vivenciar situações que nos trazem alegria e descontração. E viva o inverno!!!
domingo, 3 de junho de 2012
MÊS DE JUNHO E SEU PANORAMA
Junho chegou e com ele o inverno, onde os dias são cinzentos, o ar gelado, os ventos constantes e o frio... há o frio, este é intenso e úmido.
Na maioria das vezes, chuva. Chuva fininha, constante, persistente. Névoa que atrapalha os motoristas nas estradas, os pilotos no ar e os controladores de voo que ficam as cegas, tendo que tomar medidas que congestionam os aeroportos e provocam caos na vida dos passageiros, ou seja eles têm que simplesmente cancelar os voos até que tudo se normalize.
Neblina que encobre o visual parecendo querer circear os olhos curiosos dos turistas ou dos simples mortais impedindo assim que se inebriem com as paisagens da natureza.
E as chuvas. Aquelas chuvas torrenciais que lavam, curam, purificam e restauram toda a natureza embebedada pela poluição, poeira e desamor humano. Esse fenômeno que derrama grandes quantidades de água sobre a terra provocando inundações, prejuízos e tristezas pelos bens perdidos, encharcados e destruídos. Por que isso acontece? Quem sabe? Creio que o próprio ser humano que não toma os devidos cuidados com aquilo que não é seu e sim do Criador e extrapola derrubando matas, assoreando rios, entupindo com entulhos, construindo em lugares reservados à natureza e não utilizando a grande capacidade que Deus nos deu que é a inteligência para diferenciar o que está correto e o que não está, dando assim origem a esses desatinos que incorrem em destruição e calamidades.
Mas, voltando às coisa boas do inverno: estação do amarelar e cair das folhas. Dos galhos das árvores expostos provocando uma visão fantasmagórica como se estivessem se deslocando em busca de alguma vitalidade.
Estação do hibernar dos animais. Do descanso, da reposição ou a manutenção de calorias em uma época de frio e excasses de alimentos. Caso dos ursos que praticam uma hibernação mais ou menos profunda, ou seja, acordando se algo externo ocorrer. Mesmo assim, a mamãe ursa dispende muita energia e caloria devido a preferencia desta época para ter as sua crias e amamentá-las, passando assim por transformações fisiológicas no organismo. Esses bebezinhos ursos, só irão hibernar no inverno seguinte na companhia de suas mães.
Bom, mas voltando ao inverno, acho que é uma forma de refrigeração que o Criador adotou para resguardar todo o belo de Sua criação, fortalecendo-a para a primavera - estação que virá na sequência.
Na maioria das vezes, chuva. Chuva fininha, constante, persistente. Névoa que atrapalha os motoristas nas estradas, os pilotos no ar e os controladores de voo que ficam as cegas, tendo que tomar medidas que congestionam os aeroportos e provocam caos na vida dos passageiros, ou seja eles têm que simplesmente cancelar os voos até que tudo se normalize.
Neblina que encobre o visual parecendo querer circear os olhos curiosos dos turistas ou dos simples mortais impedindo assim que se inebriem com as paisagens da natureza.
E as chuvas. Aquelas chuvas torrenciais que lavam, curam, purificam e restauram toda a natureza embebedada pela poluição, poeira e desamor humano. Esse fenômeno que derrama grandes quantidades de água sobre a terra provocando inundações, prejuízos e tristezas pelos bens perdidos, encharcados e destruídos. Por que isso acontece? Quem sabe? Creio que o próprio ser humano que não toma os devidos cuidados com aquilo que não é seu e sim do Criador e extrapola derrubando matas, assoreando rios, entupindo com entulhos, construindo em lugares reservados à natureza e não utilizando a grande capacidade que Deus nos deu que é a inteligência para diferenciar o que está correto e o que não está, dando assim origem a esses desatinos que incorrem em destruição e calamidades.
Mas, voltando às coisa boas do inverno: estação do amarelar e cair das folhas. Dos galhos das árvores expostos provocando uma visão fantasmagórica como se estivessem se deslocando em busca de alguma vitalidade.
Estação do hibernar dos animais. Do descanso, da reposição ou a manutenção de calorias em uma época de frio e excasses de alimentos. Caso dos ursos que praticam uma hibernação mais ou menos profunda, ou seja, acordando se algo externo ocorrer. Mesmo assim, a mamãe ursa dispende muita energia e caloria devido a preferencia desta época para ter as sua crias e amamentá-las, passando assim por transformações fisiológicas no organismo. Esses bebezinhos ursos, só irão hibernar no inverno seguinte na companhia de suas mães.
Bom, mas voltando ao inverno, acho que é uma forma de refrigeração que o Criador adotou para resguardar todo o belo de Sua criação, fortalecendo-a para a primavera - estação que virá na sequência.
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