Morro do Pinto, Cabaraquara, do Araraquara, Morro Feio, Morrete, do Cristo, Morro Grande e muitos outros. São as saliências remanescentes nas encostas litorâneas que aqui em Guaratuba se encarregam de complementar um cenário composto de reentrâncias e depressões como a baía e os vários rios que descem da serra.
Esses rios que serpenteiam por entre os montes do planalto, deslizam em seus leitos as vezes arenosos, outras vezes pedregosos mas nada impedindo que suas águas sejam límpidas e cristalinas.
Somente, é claro, nas épocas chuvosas; essas águas tornam-se barrentas, avermelhadas ou lamacentas devido as chuvas torrenciais que caem copiosamente em suas nascentes.
Desses grandes e volumosos montes, os rios vão desaguar na baía, que por sua vez leva essas águas ao grande mar aberto que é o Oceano Atlântico.
Essas montanhas podem ser consideradas os grandes berçários fluviais cujos córregos, ao engrossarem vão suprir por sua vez toda uma população ribeirinha com suas águas, peixes berbilhões e crustáceos, hidrovia e mais volume para a baía, com suas águas benditas.
Morros que observados de frente da baía, não dão a idéia de sua imensidão e grandiosidade por onde, contornos irregulares, as vezes esbranquiçados pela neblina denotam uma supremacia que ao longe se impõe sem que imaginemos todo o potencial de vida que emana de sua cobertura vegetal.
Um...Dois...TRÊS...
morros, cumes e montes
Bendito seja quem te fez!
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